quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Kinbaku

Beautifull


Bondage

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Conselho ecológico I

Existem dois tipos de partidos em Portugal, os que ganham votos para fazer merda e os que se aproveitam da merda para ganhar votos.

Um cenário possível seria juntarem-se em dois grandes grupos e assim, ao menos, poupar o ambiente reduzindo o uso de tinta e tamanho nos boletins de voto, ao mesmo tempo que se poupava também nos outdoors e demais artifícios publicitários.

Da revolta dos "pasteis de NATO"

A anarquia em Portugal é, tal como o resto do país, uma anedota.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

I Am No One

Num quarto escuro, sentado a um canto de olhos bem abertos, sondo o horizonte negro em busca de uma réstia de luz que me indique um caminho.


Engraçado como às vezes as luzes aparecem de “lâmpadas” consideradas inferiores, ontem vi um episodio do CSI em que o assassino se auto intitulava “I AM NO ONE”, era contorcionista e atacava as vitimas vestido com um fato de látex, tinha um andar semelhante a uma aranha, I Am No One, seria um bom nome para mim, ao fim e ao cabo andei tanto tempo a querer passar na sombra que agora toda esta falsa visibilidade, que primeiro me deslumbrou porque me permitiu conhecer uma pessoa importante, me assusta e, pior, fez-me fazer coisas que critico nos outros, ainda assim não lhe nego tudo o que de positivo me aconteceu, amigos(as) que conheci, projectos novos que me proporcionaram.

A partir de hoje altero o nome para I AM NO ONE na esperança (infantil ou não) de um possível regresso à sombra.

Das tecnologias...

... Tenho um grave problema de delay entre o horário de acordar e o de entrada ao trabalho.

Suspeito que o poder de processamento do cpu e/ou a memória RAM são insuficientes, provocando uma desincronização entre as duas tarefas, de dificil resolução.

Estando fora de questão a aquisição de novo equipamento, propus a compra de um novo processador, independente, que irá resolver o lag verificado. Assim, o novo processador ficará encarregue da primeira tarefa, libertando o cpu original para a segunda.









Merda

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Do Frio

Ainda que envergonhado, bem-vindo de volta!


“Esperava-te há um verão.”

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Dos (outros) quinze dias

Sabes-me ali, no esconso
Chegas e entras.
Miragem de um ritual intermitente,
entre a sofreguidão dos quinze dias
e a calma da normalidade que buscamos.
Passam-se os dias, passam-nos os dias.

Aperta mais aqui,
aqui deste lado.
Assim,
ficas por mais uns tempos.
Intermitência,
Deste refugio só nosso,
Passam-se os dias,
passam-nos os dias.

Dos quinze Dias

Duas e meia da manhã.
Acordo, sinto a humidade,
toco-te.
Gentilmente dispo-te,
só para te vestir outra vez,
aconchego-te.

Duas e meia da manhã.
Percorro com as mãos a cama.
Não te encontro,
acordo.
Vislumbro a casa do rato
Sorrio.

domingo, 17 de outubro de 2010

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Da Actualidade II

Estava eu para fazer um post irónico sobre uma peça de arte que me... "assustou" certo dia quando ia de carro pela Praça do Comercio, mas, que me perdoem os meus pais já que não foi esta a educação que me deram, vou antes fazer um azedo.

Apesar de não gostar do trabalho da referida senhora, dei-lhe até certa altura o beneficio da dúvida, de resto fruto da educação que os meus pais me deram, e fui em busca da confirmação, procurei no facebook (no google não havia meio de encontrar) pelo seu nome a fim de saber se estaria na sua página a confirmação e de facto encontrei a referida piscina, de "costas" para o Tejo cheia de comentários "pseudo-bajuladores" com referência entre outras à "originalidade" da "coisa" (dasss...).

Agora o meu comentário, aqui, primeiro porque não sou amigo da senhora no facebook, segundo porque a unica feira das vaidades que gosto é(são) a(s) minha(s) casa(s) blogosféricas. Ora, depois de corações, sapatos de panelas, a magnifica joia do Tejo, temos agora uma piscina a provar porque a referida artista é uma estrela, o seu trabalho relecte a pequenez, a parca noção de nacionalidade, a linearidade do povo português que não consegue dar uma curva de pensamento sem que se vomite todo janela fora, estão bem uns para os outros. Já as excepções, porque há sempre excepções, serão, até por definição da palavra, sempre uma minoria, que permite a quem aguenta umas curvas, ou aqueles que, não aguentando, tomam comprimidos para o enjoo (porque antes mal disposto do que vegetal) ter aquilo a que se pode sem duvida alguma chamar de pensamento.

Viva a Revolução!

Viva a Resistência!

P.S. Quanto terá custado a peça e o jovem que está sentado ao lado dela?

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Da Curioisidade II

Acabou de utilizar um pacote de açucar com um aviso estranho sobre diabetes e começa a pensar que qualquer dia também teremos letras a bold sob fundo branco...

"Este pacote de açucar contém substâncias que podem provocar diabetes podendo causar a morte, ou, pelo menos, a amputação de membros."

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Da curiosidade

O fumo do meu cigarro tem benzeno, nitrosaminas, formaldeído e cianeto de hidrogénio... E o teu?

Do Relatório


A calma responde pelo nome de Alvarinho, é branco-verde e costuma estar fresca.

De momento não há registo da utilização de outros nomes, no entanto de quando em vez, assume o papel de inspiração e desenha, facto que pode levar a um erro de identificação.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Da actualidade

7 anos por violentar a inocência (ou não) de um(a) jovem é francamente pouco, quase que parece um pedido de desculpas ao, agora, condenado.










Como pode a justiça ser cega, se os juizes conseguem ver?

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Da viagem III, das artes e da responsabilidade

Gosto do nº. 3...

3 breves considerações sobre arte:

1 - Pessoas com responsabilidade acrescida deveriam ter além do bom senso, comum a toda agente, uma MENTE ABERTA, especialmente aqueles que são/foram professores universitários, e ter a noção que a arte ou o artista NÃO SE QUANTIFICA, principalmente aqueles que são criticos;

2 - É sempre dificil apreciar o bom depois de ver o excelente;

3 - Na viagem a Londres redescobri uma época da história da arte a que dei o nome: "era dos meninos lanterna".

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

...

Estou com depressão "pós-férias".

domingo, 15 de agosto de 2010

Da Viagem II - 3 Pontos acerca de Londres

1 - À medida que a noite cai, as saias sobem;

2 - Fiquei sem perceber se o ambiente de "caça" que se vive à noite nos bares é desespero ou simplesmente cultura;

3 - Não interessa o quanto planeamos viagens em Londres, basta um ligeiro engano num cruzamento e, em vez de irmos gastar dinheiro para Camden, vamos comer amendoins fritos com mel e ver a exposição do Alys na Tate Modern...

Ainda é a cidade perfeita para visitar e passar uns dias.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Da Viagem

Passeia virtualmente por Londres e começa a achar que, embora necessário, isto tira metade da piada às viagens…

Post em Execução III

10 coisas que me fazem "cidadão do mundo" :
1 - Naturalidade : Freguesia de Alvalade, Lisboa
2 -
3 -
4 -
5 -
6 -
7 -
8 -
9 -
10 -
Peço desculpa pelos problemas técnicos, aos quais (não) sou alheio, que afectam a realização desta lista, a mesma será retomada assim que me lembrar de mais algum item...

Post em Execução II

10 coisas que me fazem "cidadão europeu" :
1 - Naturalidade : Freguesia de Alvalade, Lisboa
2 -
3 -
4 -
5 -
6 -
7 -
8 -
9 -
10 -

Peço desculpa pelos problemas técnicos, aos quais (não) sou alheio, que afectam a realização desta lista, a mesma será retomada assim que me lembrar de mais algum item...

Post em execução

10 coisas que me fazem cidadão português :
1 - Naturalidade : Freguesia de Alvalade, Lisboa
2 -
3 -
4 -
5 -
6 -
7 -
8 -
9 -
10 -
Peço desculpa pelos problemas técnicos, aos quais (não) sou alheio, que afectam a realização desta lista, a mesma será retomada assim que me lembrar de mais algum item.

Do patriotismo

O conceito de nacionalidade está ultrapassado,










Já ninguém pergunta "de onde és", mas sim "de onde vens",










Ain't life a bitch?

sexta-feira, 9 de julho de 2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Não será a ultima vez.

As mãos que abrem o buraco em que irás descansar são as que te criaram, conjunto de palavras de interpretação difícil, verdades de um interior, onde os neurónios ainda trabalham a papel e tinta, onde os escritos ainda são feitos à luz das velas.
Conjunto de palavras, de significado tão intermitente como a luz que as alumia, estas são as mãos que te enterram! Acarinha-as.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Visão de um ser desprevenido: Performance - The Great Learning, Paragraph 5, Cornelius Cardew, ou, como de repente um Sábado "dondoca" se transformou


Fiquei com a sensação que o acaso me permitiu assistir no sábado (dia 29) à, minha, definição mais perfeita de performance, tanto em execução como em concepção. Infelizmente quis também o acaso que fosse um dos poucos a ter esse privilégio.
A performance artística, como a entendo, deverá ser chocante e de enredo difícil de deslindar e, claro está, esta assentou que nem uma luva.

A ligação de Cardew ao trabalho de John Cage, devia por si só ser razão suficiente para arrastar aos Aliados o meio mundo artístico, mas mais uma vez a cultura e em particular a arte move-se por caminhos estranhos e normalmente tortuosos.

Os movimentos dos performers, aparentemente, desconexos, tanto em relação ao som como entre si, agradaram-me bastante, ainda mais porque escondiam em si o seu oposto: a disciplina que apenas se revelava – quando cada um, à vez, se dirigia a uma mesa e confirmava na checklist que movimento se seguiria e assinalava o anterior, e ainda, quando em uníssono diziam o parágrafo traduzido por Erza Pound do Confúcio (tinha a ver com disciplina mas não me recordo o nome). Afinal a peça chama-se The Great Learning, que esperar?
Caótico foi o momento em que todos os participantes se juntaram no fundo da sala e ecoaram sons vindos dos mais variados utensílios a bater entre si: caixotes, tachos, ferros, garrafas, etc… aqui ninguém me tira da ideia que ouvi um pouco de Virgin Prunes. Mais tarde a liberdade da composição voltaria a ser escutada por arcos de violino a passar em serras, antes de vários tipos de comida e bebida voar, mais uma vez de forma caótica, por todo o espaço da Culturgest. Tudo isto seria revelado quando parte dos performers saíram à rua, arrastando atrás de si parte destes despojos, em marcha fúnebre, talvez em busca do publico que escasseou dentro da sala, enquanto, no interior, o defunto era vestido com os restos da comida (homenagem ao Cornelius Cardew? à musica como a conheciam nos anos 60/70? à performance em si? não me cabe a mim responder a estas questões interpretativas).

Poderia elucidar-vos melhor sobre o contexto do que vi, poderia tentar responder a estas questões mais interpretativas – está tudo num pequeno jornal facultado pela Culturgest sobre as peças. Mas por mais que tentasse vos explicar, cada palavra ficaria aquém da experiência que tive. E cada um que ali este no sábado teve a sua.

A quem não esteve :"Não sabeis o que perdestes ò gentes de pouco tempo e fracas escolhas!"

Para mais informaçoes sobre a performance e sobre a exposição na página da Culturgest

terça-feira, 8 de junho de 2010

Bats will be bats

Ainda assim,

teimo em dançar ao luar mesmo que a lua "seja a nova".

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Sois todos a mesma merda

Ontem ao subir o elevador da Glória comecei a ouvir um politico discursar, e após perceber que não era nenhum morador "meio surdo" com a televisão alta cheguei à brilhante conclusão que seria no Jardim de S. Pedro de Alcântara e, até me pareceu, tanto pela maneira como se expressava como pelo discurso que seria o Jorge Coelho…

Chegado ao topo da subida vejo as bandeiras do Bloco de Esquerda, afinal era o Louçã…

Da falta de paciência

5 horas e meia

terça-feira, 25 de maio de 2010

Da surpresa

Surpreende-me que sempre que o governo dá um... "pum"... vem logo alguém dizer "Ah e tal, quem paga são sempre os mesmos"... Ora bolas, É UM PEIDO.... quem paga são sempre os mesmos, os outros, aqueles que passam perto o suficiente para o cheirarem.

Critica-se hoje o aumento dos transportes, que não sabia mas pelos vistos deviam ser a Madre Teresa de Calcutá, já que não aumentam faz dois anos e, calculo eu, a participação do estado para os passes sociais também não, já os combustiveis é vê-los por aí a cima... Que raio estavam à espera?



Já sei, que Portugal goleasse Cabo Verde.... Temos pena.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

"...Fumei uma ganza e só passada uma hora é que chegou a moca..."
















Malditos tempos estes, em que até nos neurónios há engarrafamentos.














terça-feira, 11 de maio de 2010

É-tão-fixe-ser-contra-qualquer-coisa-nos-dias-que-correm- parte III

ou,

É-tão-fixe-ser-alternativo-mesmo-quando-se-passam-duas-horas-numa-sala-escura-a-fingir-que-se-percebe-o-que-se-está-a-ver (excepção feita ao César Monteiro em que esta frase terá de levar algures um "não" ;))


É preocupante quando os festivais alternativos de cinema têm mais publico que alguns cinemas comerciais durante meio ano de exibições.

Se é só para serem vistos podiam ficar pela esplanada do cinema e não esgotar as sessões...

É-tão-fixe-ser-contra-qualquer-coisa-nos-dias-que-correm- parte II

O nível de ressaibiamento em Portugal atinge niveis preocupantes quando "as pedras só voam" por causa do futebol.

O salazar ensinou-nos tão bem, que chega a meter nojo.

É-tão-fixe-ser-contra-qualquer-coisa-nos-dias-que-correm

Estou tão farto...

Não concordam com a vinda do papa? Vão para a rua!
Não concordam com o Benfica campeão? Vão para a rua!
Não concordam com o Governo? Vão para a rua!
Não concordam com a globalização? Vão para a rua!

Agora....

Nem se atrevam a ir para a rua de cravos na mão outra vez!!!! Ou será que não aprenderam nada.

sábado, 8 de maio de 2010

Reality bites

A realidade tem sempre uma forma cruel de nos lembrar o quão falíveis somos.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O Luto é o sentimento egoísta menos condenável de todos


A sensação de perda sobrepõem-se e ganha relevância sobre todos os outros acontecimentos, por isso nem desculpa peço, a ti e aos teus, por ter deixado sair uma lágrima por cada gargalhada que demos juntos.
Agora que elas pararam e o egoismo passou, permito-me escrever-te este adeus. Palavra estranha esta, parece que te entrego a Deus quando me despeço. Que estejas, se estiveres, onde acreditares.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Do pensamento. Primeiro, e provavelmente o mais forte, obstáculo à liberdade

"Penso logo existo" é provavelmente a constatação mais estúpida que alguma vez ouvi/li e prova que até aos iluminados de vez em quando falta lucidez.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Charlotte Sometimes

A Charlotte às vezes contruía muros à sua volta, eu desci ao poço.

Quem foi o mais inteligente?

Da Ambição, ou da falta dela

Adormece-me a ambição de tempos a tempos, escurece-me o horizonte, daqui, de onde me encontro tudo parece tão negro mesmo quando faz sol.

terça-feira, 23 de março de 2010

quarta-feira, 17 de março de 2010

...

Ainda se consegue surpreender com a falta de tacto que às vezes tem...

segunda-feira, 15 de março de 2010

Obrigado

Danço no fumo do jasmim, perco-me pelas palavras do génio morto.
Ao som da música, isolo-me enquanto procuro o caminho para o fim, entretanto a janela da sala, sem cortinas, permite que a minha desordem seja expiada, como se de uma atrocidade se tratasse, por vizinhos, sedentos de assuntos para as conversa das próximas vinte e quatro horas, e mesmo assim recuso-me a acreditar que o amor nos separe.

Gela-me a proximidade que às vezes temos e não, não existem almas mortas... Existem sim as almas dos mortos, mas isso tu já sabias.

Do gótico e da resistência à mudança

Mais de 35 anos passaram e aqui sozinho, num canto branco, de unhas pintadas para passar o tempo, na televisão baixinho desfilam as noticias e penso que tenho que trazer a aparelhagem, preciso de musica para além dos mp3. Não é o mesmo, este formato digital, já não o era o cd... Nada é o mesmo, tudo mudou, até o canto.

Do que falta


Dói-me a cabeça, são oito e meia e acabei a garrafa de Eristoff Black, dói-me a cabeça...
Faço um café, vem-me à ideia que deveria ter uma estátua quando moresse, afinal a resistência à mudança que assumo com tanto afinco e que faz com que mesmo quando encontro uma nova banda como os O.Children (recomendada), esta não é mais que uma reciclagem, boa mas mesmo assim uma reciclagem, de bandas do antigamente. Faço um café...
Acendo um cigarro, mas o vazio mantém-se, depois de dois dias com a casa cheia de alegria e barulho todo este silêncio é sufocante, não é como o silêncio do Cage, este é ensurdecedor contém todo o ruído do que falta, acendo outro cigarro...
Encosto-me no canto, gostava daqui ficar até ao próximo, mas sei que daqui a dois dias todo este silêncio se torna mais leve, suportável, por isso, também me custa tanto, encosto-me ainda mais ao canto...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Still


There’s
no
answer

Da falta de memória

Não há mais nada para mim excepto o aroma da felicidade, a eternidade nos teus lábios enquanto o tempo pára, enquanto a fita da cassete não se enrola.

Envolto nas tuas pernas, confusão de braços, não se lembra o tempo!
Desmemoriados, os segundos passam a minutos e os minutos a horas e depressa são meses! A eternidade está aí, no momento preciso em que os segundos perderam a memória e os minutos passaram a meses.

Inglesíces

Can i kill you and
make it eternal.
Can I kill myself?
Take the eternity,
embrace it
with this burned out body.
Never see this March clouds again,
And again, and again

quarta-feira, 3 de março de 2010

Da fadiga

Não existe prosa aqui, nem tão pouco poesia, existem palavras soltas que de quando em vez fazem algum sentido. É que eu, eu utilizo-as para matar o tempo e o que me fode, o que realmente me fode é que o sol nasce mesmo todos os dias.

O vídeo, do texto em fotografias

terça-feira, 2 de março de 2010

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Peso na Consciência (2)

A ignorância irrita-me, mas os outros não têm culpa.

Ebola sobre o “Sade | Masoch” do Deleuze (primeiras impressões),

Arruinaste, não te deves importar que te trate por tu já que estás morto, a visão romântica que tinha da coisa.

Obrigada.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Do Bairro "Velho"

Prédio velho
de paredes rombas.
Rua velha
de pedras soltas.

Em cada ruga
a experiência,
em cada passo
uma memória

Respiras história,
contas ditados.
Av. da Liberdade
luxo,
miragem,
lixo,
imagem.

Idiotice soft-porn




Autismo?

Precisa de mudar, precisa de mudar, precisa de mudar, precisa de mudar, precisa de mudar, precisa de mudar, precisa de mudar, precisa de mudar, precisa

...

Risca-me todo e depois apaga-me




Risca-me todo

Dos afectos

Ganhei um certo carinho pela infiltração que tenho em casa

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Do desespero

São nove os cigarros, que tenho enquanto escrevo
e o Porto joga no Dragão.
São oito os cigarros,
e estão os dois empatados.
Passaram a sete
e o jogo ainda na primeira parte.
Aos seis cigarros ainda não percebi,
se é mais estúpido estar a escrever isto,
ir postar isto, ou estar a ver o jogo...
rapidamente passarão a cinco,
os cigarros...
vou à rua!

Não há lugares comuns

Recrio-te aqui, em cada olhar
sempre com os mesmos gestos, o mesmo andar.
Recrio-te aí, em cada fechar de olhos
com o mesmo nervosismo, o mesmo gostar.

Fecho os olhos, desenho-te num retrato,
tão perfeito como uma fotografia.
Nesse momento,
sou senhor do mundo, Deus!
Não existo, estou em todo o lado,
a teu lado, atrás de ti,
Olha!


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Da Vida, da Morte e da Vida Depois da Morte

Não nos tenho assim em tanta consideração para acreditar que existe algo para além da morte.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Mau Humor 2

...
- Bom dia queria um John Player se faz favor…
- Preto, vermelho ou cinzento?
- … :s

Para evitar estas perguntas passei a utilizar uma táctica que desbloqueia e facilita este tipo de situações. Sempre que tenho, levo o maço usado na mão quando vou comprar tabaco e, astuta, a criatura que me vende o tabaco todos os dias dá numa de adivinho e dá-me um da mesma cor sem me perguntar…

Mau Humor

Conversa de café...

- Bom dia :)
- Dormi duas horas e tu?!!!!... Um café se faz favor...

A materialização excessiva dos hábitos é o maior sintoma de caos interior

Saí de casa à pressa, de negro como de costume, fui beber um café, na pastelaria do costume, uma rapariga olhou para mim, virei costas, acendi o cigarro, do costume, e fiz-me ao caminho, decidido como de costume.


Mesmo assim é tão fácil perder o controlo.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Conclusão...

... E no entanto, a ideia de não os concluir não me assusta.

Constatações avulsas

Sou um homem de projectos incompletos!!!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Da Cegueira

O stress tolda sempre o horizonte.

Da estratégia

As espirais descendentes ou "marés de azar" são como os remoinhos no mar, não vale a pena lutar contra eles há que ir com eles até ao fundo para os "enganar".